何このスレッドで明らかなのは、唯一の他の人に情報を送信するのに役立つ、その言語を理解していない愚か者 がたくさんあるということです。
今私はこのナンセンスを読んで、待って
Perquè aquest foro és castellano-parlant, si fora un foro catalano-parlant estaria tot en la meua llengua, que és la que parle en la meua vida amb els amics i al carrer.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
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Es sub-forum nom é somente para castelám falantes, falso. Eu podo escrever em castelám nos sub-foruns que correponda, mas as minhas sinaturas e sentimentos vam na minha língua nai. E o tempo que estás a perder em ter esta descusom (ti em catalám e eu em galego) é o que está a botar por terra a tua teoria de "i aixina cap dels dos ens podem entendre i parèixer subnormals perduts" ... se queres le o artigo e opina e deixa de perder o tempo nesta descusom absurda.
彼らは完璧に理解するEl mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Já está em espanhol hamijoEl mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
JAJAJA Sempre quixen ler a opinión dun NS sobre a RPDC.
Xa aparte, homosexualidade coma dexeneración occidental? E logo os gregos e romanos clásicos, que pasa con eles?
E por último, respeito do tema do narcotráfico, non sabes que a herba (a de fumar) é legal na RPDC?
http://www.cascaraamarga.es/cultura/...o-antiguo.html
http://www.vice.com/es/read/corea-de...todos-los-dias
Ti máis parvo e prepotente e non nasces. Que unha persoa aquí se comunique en castelán, non quere dicir que o fagha na casa. Eu falo galego sempre na casa e foi de feito a primeira lingua na que falei e ata ben chegados os sete ou así, non fun consciente de que houbera unha diferencia entre castelán e galego. Mais cando foreo adoito facelo en castelán. Porque ainda que concorde contigo sobre o vídeo que compartiches do mito da lingua común, teño o costume de mudar a lingua para comunicarme con xente allea de Galicia. Isto poderálo considerar un mal costume ou non, pero é que sempre o fixen porque teño parte da familia castelán-falante.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Así que ti non és ninguén para dicir que lingua fala ou deixa de falar a xente.
Parvo nom som, prepotente um bocado longo.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
E cambia-se a língua por nom ter consciência de que o galego serve para todo o que servem o resto de línguas, esse é o problema. Corroe-me por dentro esse tipo de gente, nom o podo remediar... gente que pensa que o galego nom serve para a tecnologia, ou que pensa que nom se pode ligar ou namorar nele, renegados a fim de contas.
Som e digo o que me peta
“¿Coñocedes, meus amigos, a sintomatoloxía dos imbéciles? Unha das características
dos imbéciles é a súa facultade de reprodución, pero non teñen a de producir por sí
mesmos. Ven esto a conto de que na nosa raza hai unha chea deses pobres homes. Teñen os
pensamentos catalogados, como si foran frascos dunha botica. Viñéronlles de fora, de
Castela e de Madrid, e non saben pensar máis que cos pensamentos de Madrid e de
Castela”
Xaime Quintanilla
Última edición por \\ \\ \\; 26/01/2015 a las 23:44
De ónde sacas ti que eu considere que non é apto para á tecnoloxía ou para ligar ou etc?El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
A todo isto, xa que estás contéstame ao comentario que fixen sobre o tema do hilo. Que ao final só falas sobre a língua.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
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Xxxxxxxx
Desconhecia o tema da marihuana na Coreia, duvido ainda assim da info dessa ligaçom que expós. De ser certa essa info, (perguntaria-lhe ao próprio Cao de Benós sem problema), rectificaria-se o artigo sem demora.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Está por todas partes. Menciona-se por cima nas encontros televisivos, escreve-se em livros de texto, está na boca de mestres da Facultagem e Internete repite-o incessantemente, inclusive na Guiquipédia, como por exemplo nalgum"artigo" (por chamá-lo dalgumha maneira) sobor a pederastia na Grécia. Todo o mundo parafrasseia-o, convertiu-se num "meme", um slogan que as massas repitem sem pensar, de modo semelhante ao famoso "todos somos iguais". Converterom-se toneladas e toneladas de lixo sobor a história grega, e inumeráveis pseudo-actores mediocres desenrolarom páginas e páginas dando por feito que a mentira é certa.
Todo o mundo assume que os antigos gregos eram umha panda de "mariposónas" consumadas. o grande mito de que a homossexualidade formava sistemáticamente parte da sociedade grega e de que a pedofilia era umha prática comúm e socialmente aceitada. nom é que nom existise homossexualidade entre eles, senom que a moral tradicional tinha aos homossexuais desaprovados. Também demostra-se que, na maior parte dos casos, existiam castigos prescritos por conduta homossexual, como por exemplo a pena de morte, o exílio ou a marginaçom da vida pública.
Efectivamente, houvo homossexuais na Grécia, que tiveram existido homossexuais nom significa que tivera sido umha "prática habitual" nem muito menos que a pedofilia fosse umha "instituçom social". Como chegarom a afirmar disparatadamente alguns autores homossexuais, a quenes ninguém arrojou ao cárcere por fazer apologia da pedofilia, e ademais sem base para isso, difamando e emporcando gratuitamente a história de toda umha naçom. E é que é detestável que se empregue a mitologia de faze milénios para legitimar fenómenos decadentes da vida moderna e só moderna. Dende acima, a doutrina oficial do Sistema pretende apresentar à antiga Grécia como a terra prometida dos gais, umha sorte do paraiso homo, e isso é demais para uns amantes da Grécia como somos, aos quais ninguém pode vender a moto posto que conhecemos bem o imaginário mitológico da Hélade, ou para muitos gregos modernos, que aborrecem que outras sociedades decandentes empreguem a história da sua naçom para justificar as suas próprias desviaçons. A película "Alejandro Magno" mostrou-se só 4 dias na Grécia e foi um fracasso absoluto: os gregos conhecem a sua própria história como a palma da sua mão, lerom-se bem todos os livros (em grego antigo inclusive) e sabem o que há, como para que agora venham quatro escritorcinhos neoiorquinos psicológicamente esnaquizados, a explicar-lhes como era a sua própria naçom.
A primeira "coindicência" que clama ao ceu e que a gente passa por alto porque as massas som muito preguiçosas como para se questionar algo saido da sacro-santa TV, os infalíveis faszines e os livros de texto oficiais, é que quase todos os "expertos" que reclararom umha extensom endémica da pedofília homossexual na Grécia... forom ou som homossexuais. Isto nom é assunto baladí, já que implica necessariamente que as perspectivas de tais autores estám inevitavelmente influênciadas polas suas tendências pessoais e polo seu desejo desesperado de legitimar a sua desviaçom sexual minoritária num entorno "hóstil" (queira-se ou nom, a maior parte da povoaçom é incuravelmente heterossexual), cousa que lhes fai olhar homossexualidade até na reproduçom das amebas.
Falo, por exemplo, de "expertos" da talha de Walter Pater, Michel Foucault, John Boswell, John Winkler, David Halperin e Kenneth James Dover, quenes, ao parecer, viverom nas suas mentes umha série de fantasias a costa da história grega. Quem começou todo foi precisamente Walter Pater (1839-1984), mestre de Oxford. Por algumha extrana casualidade, ele e todo o seu círculo de seguidores, eram homossexuais (por exemplo, Pater foi mestre de Oscar Wilde, o conhecido poeta inglês), e polo tanto, nom surprende que extrapola-se as relaçons sodomitas que mantinha com os seus alunos, às relaçons de treinamento mestre-aluno na Grécia, e mais quando tivera sido abandonado polo seu mentor veterano, Benjamin Jowett, devido a um escandaloso lio que Pater mantivo cum tal Willian Money Hardinge, um estudante de 19 anos que trouxo atraido cara si a atençom pública da facultagem presumindo da sua homossexualidade. Provavelmente o argumento mais desviado e disparatado de Pater seja que o "amor platónico" nom tinha nada a ver com Psiqué, senom que era algo puramente sexual.
A origem do mito da homossexualidade grega e a "aprendizagem por pedofília" remonta-se a este homem, Walter Pater, um mestre de Oxford conhecido pola sua homossexualidade polos seus lios com alunos, como por exemplo William M. Hardinge e o famoso poeta Oscar Wilde. Esta panda de vitorianos decadentes é a responsável de ter acomodado a história grega a suas fantasias pessoais (é de esperar que, para um mestre que mantinha escaercéus com os seus próprios alunos, vinhe-se-lhe bem justificar que na antiga Grécia as relaçons do mestre-aluno estavam tinguidas de homossexualidade), sendo a sua obra animada um século depois com o advento doutra onda de autores, "casualmente", todos ou quase todos, homossexuais reconhecidos, que retomarom a sua causa durante a época hippie. Dende entóm, os super-sábios das tertúlias da TV, dos faszines sensacionalistas, das lojas de verdura do bairro, os empolhonarivms virtuais coma ti, da Güiquipedia e das saunas gais, adicarom-se a repetir este meme como cacatuas, sem tam se quer molestarem-se em comprovar a sua veracidade.
Nos seus escritos, ditos autores som comedidos, empregando sempre frases cautas e ambíguas como "semelhar ser", "é possível", "tem aspeito de", para criar a margem necessária onde manobrar com a sua própria visom, tendente sempre a olhar pantasmas e signos homossexuais onde nom os há. Olha-se bem até que ponto tais escritores forçam e manipulam as cousas para olhar homosexualidade em baixo de cada pedra, mas baste dizer polo momento que, sem excepçom, os "argumentos" que manejam só persuadem a quenes de antemão desejam ser persuadidos.
Dende que esses autores escrevirom as suas teorias, principalmente a finais do Século XIX e logo durante a ondagem hippie-esquerdalha post-1968 do século passado, ninguém aportou nada novo, simplesmente todas os faszines e todos os tentáculos dos meios de comunicaçom, muito volcados em derrocar qualquer cousa "tradicional", repitirom como discos raiados e para-frasearom o que ditos autores tiveram escrito. Toda a informaçom que praga Internete, e que se limita a asseverar gratuitamente que "os gregos eram homossexuais", procede simplesmente de gente de poucas luzes que limita-se a repetir o que outros escreverom, e que realmente nom chegam a conclusons polo seu próprio pé, ou bem procedem dos homossexuais mesmos.
Se existia um lar onde a conducta dissonante do sodomita estava mal vista, era sem dúvida nas associaçons de caçadores e soldados do passado remoto (chamadas männerbunden em alemam), onde o trabalho em equipa, a irmandade, o dever e a camaraderia da honra predominavam sobor os instintos individuais, os quais descarregavam-se no combate ou com mulheres, polo miúdo capturadas e tomadas pola força. O melhor documento para familiarizarem-se com a mentalidade, a psicologia e o modo de vida dumha männerbund do passado, é sem dúvida a "Ilíada" de Homero, grande epopeia por excelência do mundo grego, e onde som relatadas tradiçons que se remontam ao mesmísimo Paleolítico.
E repito que nom nego que existira homossexualidade na Grécia (se forom promulgadas leis na sua contra, é porque se derom casos precisamente), nem que todos os factores expostos apresentavam-se a devir com o passo dos séculos, especialmente baixo condiçons de decadência e esqueço da tradiçom anterga, em relaçons sexuais entre homens. O que sim é nego é que estas relaçons fossem endémicas, normais e socialmente aceitadas e "reguladas", ou que tivessem nada a ver com a tradiçom helênica originária. A homossexualidade e demais desviaçons sexuais som nem mais nem menos que um desorde natural, anormal; mas natural a fim de contas.
Alguns alcumes interessantes sobor o que aqui falamos, SOBOR A IMPORTÂNCIA DE AIDOS
A meirande parte das sociedade humanas proscrevirom e estigmatizarom as prácticas sexuais esteris ou aquelas que conlevavam risco de infecçons. A homossexualidade recolhe ambas condiçons, já que por umha banda é incapaz de engendrar nova vida, e por outra, o orifício empregado nom é precisamente a parte mais limpa, sã ou higiênica do corpo humano. Na Grécia antiga, que nom era umha excepçom a esta regra geral, nom existiam palavras modernas como "homossexual, "gai" ou "heterossexual". Os "heteros" eram sinxelamente a gente normal que cumpria com o que era natural, e para os homosexuais reservavam-se umha série de vocábulos, geralmente de significado amplamente infamante e indigno:
- Euryproktos: cú aberto.
- Lakkoproktos: cú de poço.
- Katapygon, kataproktos: homossexual passivo.
- Arsenokoitai: homossexual ativo.
- Marikas: o que brinca acima e abaixo.
- Androgynus: homem-mulher, "travestido", afeminado, paneleiro, ambíguo.
- Kinaidos (κιναίδος): Causante de vergonha. Deriva de kineo (mover) e Aidor (vergonha, deusa do pudor, o respeito, a modéstia, a reverência, deusa acompanhante de Némesis e castigadora das transgressons morais). "Aquele que acarreia a carragem de Aidos". Como olharemos, o problema de Aidós é que sempre ia acompanhada do cruel Némesis (Indignaçom), umha divinidade vingadora que encaixa bem na noçom do "Karma" ou de castigo polos pecados, e que revela que os gregos pensavam que todo aquele que tivera incorrido na sodomia, tinha umha espada de Damocles pedindo pacientemente sobor a sua cabeça, para cair tarde ou cedo. Mas o dado mais revelador é que no imaginário grego, Aidós ia associada precisamente ao ano.
Poderia continuar até amanha com o tema do mito homossexual grego e antigo.
Última edición por \\ \\ \\; 27/01/2015 a las 00:35
Claro, mito. Con probas históricas e demais estudos ben elaborados e inclusive por persoas non homosexuais. Como son as pinturas que se achan en Pompeia o en muitos sitios de Grecia e Chipre que eu teño visitado (porque eu vivo en Nicosia). Tamén teño falado con moita xente grega, xa que máis ou menos me desenvolvo en lingua grega. Gustariame que me deras fontes, pero fontes serias, nada de blogs de conspiranoicos frikis.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Respecto a herba, pois é lóxico que non se proibira na RPDC, xa que todas a leis de proibición da marihuana derivan de mediados do s.XX nos EEUU. E unha das principais razóns foi debido a que os EEUU querían propagar o uso de derivados do petróleo na producción de plásticos e fibras. Que ata aquel momento estaba dominado polo cáñamo, inclusive na Alemaña do Terceiro Reich.
Última edición por Mark Renton; 27/01/2015 a las 17:11
O que resulta um verdadeiro insulto à inteligência que um homossexual alucinado como Dover seja considerado nem mais nem menos que um "experto em sexualidade da Grecia antiga"!, e que seja citado por livros medianamente sérios como umha autoridade no tema; o resto de "nom homossexuais" dos que falas venhem já criados nestes temas.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Obviamente todas as fontes proscritas polo políticamente correcto vam ser burladas e tratadas de cousas freaks. Das pinturas que se acham em Pompeia acontece o mesmo que com as baixelas, Dover apresenta como provas supremas um total de 600 baixelas, das quais, sendo extremadamente generosos, só 20-25 o 4% tenhem um contido claramente homossexual. O resto 575 som baixelas completamente inofensivas, com o qual o autor recurre a filigranas psicológicas para sonsacar, de maneira totalmente forçada e até cómica, sinais de homossexualidade onde simplesmente nom há.
Pobre Dover quando se atopa com a homofobia de Platóm, menuda faena deveu ser para ele.
Já vejo como dizes o mesmo no resto de post que estám em "Castelám", ou noutras línguas nom hispânicas. Que majo que ésEl mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Déjalo, este tío es más tonto que hecho de encargo. Es el nuevo @Pinbol, sólo que NS jajajajaEl mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Espera a que empiece a decir que somos todos multis.
Un saludo, a todo esto
Home, pois si eses restos históricos xunto con textos e literatura daqueles tempos, non che parecen proba suficiente, é que te enganas a ti mesmo e só vés o que queres ver. Que houbera homsexualidade, non quere dicir que tiveran que estar todo o día facendo vaixelas con motivos homosexuais. Máis que nada porque a homosexualidade non existía como hoxe día, máis ben dábase a bisexualidade e polo xeral un home casabase con unha muller, pero tiña as súas relación homosexuais aparte. A homosexualidade era vista de feito coma algo masculino, só de homes. Inclusive tés homosexuais moi famosos no Terceiro ReichEl mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Última edición por Mark Renton; 27/01/2015 a las 17:12
Ninguém nega a homossexualidade, que como já dizem é um desorde dentro da própria natureza, o que nego é a existência dumha normalidade ou instituçom homossexual aceitada, nem bisexual nem nenhuma outra desviaçom... havia desviados sexuais como coxos ou cegos, mais nada; e efeitivamente no Terceiro Reich também, a eugenésia em 13 anos nom deu para tanto.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Iso non é galego, é portugués. Así que non enganes ao persoal.
Non entendo tanta parvada de escapar de España para ser independentes e querer ser portugueses, non lles debemos nada
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Para los que no seais gallegos, no os confundais, el op escribe en portugués, no en gallego
Controlas *"português moderno" a nível actual... é dizer o verdadeiro PortunholEl mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
* galego do condado portucalense + árabe + castelám + hebreo
A mesturança do galego com outras "culturas" nom Europeias nom fixo mais que deturpar o nosso idioma, pois foi introduzido tanto nas naçons hispânicas (lusitânia e castilla) como nos países indigenas americanos e africanos. O galego de portucale (português) tivo mesturança tanto com línguas moraçábigas como com o castelám, e estas influências forom impostas ao norte do Estado (Gallaecia Sul). O verdadeiro reintegracionismo consiste na depuraçom e limpeza da nossa língua tanto das influências moçarábigas como castelans, tanto na Gallaecia como no resto de estados galaicófonos. "Rea, artelhar, argalhar, auga, castelám, fricoleiro" som palavras autenticamente galaicas que nom existem no galego do portucalense.
Castelanismos no "Português moderno"
Castelanismos fonéticos:
adelante, antiguedade, apostoi, mismo, quinientos, solo, tavleiro, tercer,
un.
Castelanismos morfosintácticos :
eres, va, fasta.
Castelanismos léxicos ou semânticos:
navidade, rato, vernes.
Super castelanismos :
Castelhano, Pestilho, água.
Falas Portunhol nativo? Pois noraboa hamijo
Deixa de dizer parvadas. Som GALAICO , HISPÂNICO E EUROPEU bem orgulhoso. Manolete...El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
Por algo se llamará portugués y no gallego, yoqsetioxdxd. Pero ya te están diciendo otros shurs gallegos que lo que hablas está mucho más cercano al portugués que al gallego. Y a mí desde luego también me lo parece. De todos modos no pretendía ofender, si es lo que ha parecido.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
No entro en detalles lingüísticos por desconocimiento absoluto del tema, pero de todos modos yo controlo el portugués de Brasil, que está bastante degenerado con respecto al portugués de Portugal.
Acredito que no Galego do brasil depende de quem o fale, a Lula por exemplo notase-lhe mais o fenónemo Galeguia que por exemplo a um de Madeira.El mensaje está oculto porque el usuario está en tu lista de ignorados.
O que digam o resto de "gallegos" neste forum trai-ma sem coidado, de filologia hispânica nom tenhem nem idéia.
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